Agora vou falar sobre a minha pequena maluca. Sim, é mesmo maluca. O adjetivo
que usei “pequena” não se refere à sua maluquice, mas sim, ao facto de ser
mesmo pequena.
Ela não vive os momentos da vida
na medida certa, mas sim, sempre no limite do exagero. Mas sabem que mais? É isso
que a torna tão especial.
Se a vida lhe põe um pequeno obstáculo, ultrapassável apenas com um
passo, ela torna-o gigantesco, quase mesmo, ultrapassável. E querem saber outra
coisa? Ela ou ultrapassa esse muro por cima ou então, deita-o abaixo com o
mínimo esforço.
É, muitas vezes, difícil de
entende-la, mas a verdade é que ela apenas vê as coisas de outra maneira e isso
torna-a mais forte e a mim também.
Sei que quando nos encontrarmos,
tu vais explodir, mas vou arriscar visto que todos os dias me fazes arriscar a
mim sendo tua amiga. Sim, é um risco ser tua amiga. Eu sei que tens noção que
és um bocado perigosa (muito). Vou despachar-me! Adoro-te Mariana Martins,
minha (pequena) maluca…